
OGUM
Ogum (em iorubá: Ògún; em castelhano: Oggún;[1] em francês: Ogoun; em fon,Gu)[2] é um vodum[3] loá[4] e orixá do ferro, guerra, agricultura, caminhos, caça,
Marinheiro na Umbanda são uma linha de trabalho da Umbanda, formada por entidades geralmente associadas aos marujos, que em vida empreendiam viagens pelos mares, enfrentando toda sorte de infortúnios.[1] Trabalham na linha das águas, de Iemanjá, orixá que
As ervas nos rituais de Umbanda têm a função mágico litúrgico de descarregar, purificar,equilibrar, fortalecer pessoas e ambientes. A energia vital dos vegetais tem o poder de atuarna aura humana
Tapete de Oxalá – Boldo BOLDO SETE-DORESTambém conhecido como tapete de Oxalá, suas características principais são a folha aveludadae o odor bem acentuado.Nome Científico: Plectranthus barbatus AndrewsFamília botânica: Lamiaceae (Labiatae)Sinonímias:
ManjericãoManjericão Branco Nome Científico: Ocimum basilicumNomes Populares: Manjericão, Alfavaca, Alfavaca-cheirosa, Alfavaca-de-jardim, Alfavacadoce, Alfavaca-d‟américa, Basilicão, Basílico, Erva-real, Manjericão-branco, Manjericão-defolha-larga, Manjericão-de-molho, Manjericão-doce, Manjericão-grandeFamília: LamiaceaeClima: Equatorial, Subtropical, TropicalOrigem: Ásia, ÍndiaAltura: 0.4 a 0.6
Espada de Ogum Nome Científico: Sansevieria trifasciataNomes Populares: Espada-de-são-jorge, Língua-de-sogra, Rabo-de-lagarto, SansevériaFamília: RuscaceaeClima: Equatorial, Subtropical, TropicalOrigem: ÁfricaAltura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metrosLuminosidade: Meia Sombra, Sol PlenoCiclo de
Ogum (em iorubá: Ògún; em castelhano: Oggún;[1] em francês: Ogoun; em fon,Gu)[2] é um vodum[3] loá[4] e orixá do ferro, guerra, agricultura, caminhos, caça,
Iemanjá (Yemọjá na Nigéria, Yemayá em Cuba ou ainda Dona Janaína no Brasil; ver seção Nome e Epítetos)
Obaluaiê (em iorubá: Ọbalúwáiyé), Abalaú, Abaluê, Abaluiaê, Obaluaê[1] , Omolu ou Yorimá[2] é o orixá da cura em todos os seus
Nanã, Anamburucu, Borocô, Nanamburucu[1][2] (em iorubá: Nanan Buruku)[3] ou Nanã Buruquê é um vodum e orixá da sabedoria e dos pântanos ou Lama.
Xangô (em iorubá: Ṣàngó) ou, na Bahia, Badé,[3] é o orixá da justiça, dos raios, do
Ogum (em iorubá: Ògún; em castelhano: Oggún;[1] em francês: Ogoun; em fon,Gu)[2] é um vodum[3] loá[4] e orixá do ferro, guerra, agricultura, caminhos, caça, tecnologia e protetor de artesãos e ferreiros.[5][6] Nomes Ogum
Iemanjá (Yemọjá na Nigéria, Yemayá em Cuba ou ainda Dona Janaína no Brasil; ver seção Nome e Epítetos) é o orixá dos ebás, divindade da fertilidade originalmente associada aos
Oiá[1] (em iorubá: Oyá),[2] também chamado Iansã, provém do nome do rio na Nigéria, onde seu culto é realizado, atualmente chamado
Lógun Ẹ̀dẹ, ou Logunedé[1] é o orixá de origem Iorubá filho de Oxóssi e Oxum, cultuado no Candomblé brasileiro e
Obaluaiê (em iorubá: Ọbalúwáiyé), Abalaú, Abaluê, Abaluiaê, Obaluaê[1] , Omolu ou Yorimá[2] é o orixá da cura em todos os seus aspectos, da terra, do respeito aos mais velhos
Nanã, Anamburucu, Borocô, Nanamburucu[1][2] (em iorubá: Nanan Buruku)[3] ou Nanã Buruquê é um vodum e orixá da sabedoria e dos pântanos ou Lama. Responsável pelos portais de entrada (reencarnação) e saída
Oxóssi ou Oxoce,[3] em Iorubá Ọ̀ṣọ́ọ̀sì,[4] é o Òrìṣà (Orixá) da caça, das florestas, dos animais, da fartura, do sustento. Sua
Oxum (em iorubá: Oṣun),[2] na religião iorubá, é uma orixá que reina sobre as águas doces, considerada a senhora da beleza, da
Exu (em iorubá: Èṣù) é o Orixá da comunicação e da linguagem: assim, atua como mensageiro entre os seres humanos
Xangô (em iorubá: Ṣàngó) ou, na Bahia, Badé,[3] é o orixá da justiça, dos raios, do trovão e do fogo. Foi rei na cidade
A História da Origem da Feijoada de Ògún. Para falar da feijoada de Ògún temos