Umbanda é uma religião afro-brasileira que sintetiza o culto aos Orixás e aos demais elementos das religiões africanas, em especial Iorubá, com indígenas e cristãs,

Ainda nos primórdios da Umbanda, a "Cabana de Pai Antônio" foi estabelecida em Cachoeiras de Macacu, no

Orixás são divindades da religião iorubá representados pela natureza. Dividem-se em dois grupos, os aborós (em iorubá: aborò) ou orixás

Preto velho ou Pretos-velhos são uma linha de trabalho de entidades de umbanda. São espíritos que se apresentam sob o arquétipo de idosos

Caboclos são uma linha de trabalho de entidades de Umbanda, que se apresentam como indígenas. Incorporam também no candomblé de caboclo, de onde

Erês são uma linha de trabalho de entidades de Umbanda, que se apresentam como crianças . Incorporam também no candomblé e umbanda, de

Marinheiro na Umbanda são uma linha de trabalho da Umbanda, formada por entidades geralmente associadas aos marujos, que em vida

As ervas nos rituais de Umbanda têm a função mágico litúrgico de descarregar, purificar,equilibrar, fortalecer

Tapete de Oxalá – Boldo BOLDO SETE-DORESTambém conhecido como tapete de Oxalá, suas características principais

ManjericãoManjericão Branco Nome Científico: Ocimum basilicumNomes Populares: Manjericão, Alfavaca, Alfavaca-cheirosa, Alfavaca-de-jardim, Alfavacadoce, Alfavaca-d‟américa, Basilicão, Basílico,

Espada de Ogum Nome Científico: Sansevieria trifasciataNomes Populares: Espada-de-são-jorge, Língua-de-sogra, Rabo-de-lagarto, SansevériaFamília: RuscaceaeClima: Equatorial, Subtropical,

Orixá Oxalá, Orixalá, Orixaguinã, Gunocô ou Obatalá[1] é o orixá associado à criação do mundo e da espécie humana. Apresenta-se de várias maneiras

Ogum (em iorubá: Ògún; em castelhano: Oggún;[1] em francês: Ogoun; em fon,Gu)[2] é um vodum[3] loá[4] e orixá do ferro, guerra, agricultura, caminhos, caça, tecnologia e protetor de artesãos e ferreiros.[5][6] Nomes Ogum

Iemanjá (Yemọjá na Nigéria, Yemayá em Cuba ou ainda Dona Janaína no Brasil; ver seção Nome e Epítetos) é o orixá dos ebás, divindade da fertilidade originalmente associada aos

Oiá[1] (em iorubá: Oyá),[2] também chamado Iansã, provém do nome do rio na Nigéria, onde seu culto é realizado, atualmente chamado

Lógun Ẹ̀dẹ, ou Logunedé[1] é o orixá de origem Iorubá filho de Oxóssi e Oxum, cultuado no Candomblé brasileiro e

Obaluaiê (em iorubá: Ọbalúwáiyé), Abalaú, Abaluê, Abaluiaê, Obaluaê[1] , Omolu ou Yorimá[2] é o orixá da cura em todos os seus aspectos, da terra, do respeito aos mais velhos

Nanã, Anamburucu, Borocô, Nanamburucu[1][2] (em iorubá: Nanan Buruku)[3] ou Nanã Buruquê é um vodum e orixá da sabedoria e dos pântanos ou Lama. Responsável pelos portais de entrada (reencarnação) e saída