
ORIXÁS NA UMBANDA
Orixás são divindades da religião iorubá representados pela natureza. Dividem-se em dois grupos, os aborós (em iorubá: aborò) ou orixás masculinos, e as aiabás ou orixás femininas.[1] Foram enviados por Olodumarê para a
Orixás são divindades da religião iorubá representados pela natureza. Dividem-se em dois grupos, os aborós (em iorubá: aborò) ou orixás masculinos, e as aiabás ou orixás femininas.[1] Foram enviados por Olodumarê para a
Orixá Oxalá, Orixalá, Orixaguinã, Gunocô ou Obatalá[1] é o orixá associado à criação do mundo e da espécie humana. Apresenta-se de várias maneiras (qualidades) sendo as duas principais qualidades: a forma jovem, em
Ogum (em iorubá: Ògún; em castelhano: Oggún;[1] em francês: Ogoun; em fon,Gu)[2] é um vodum[3] loá[4] e orixá do ferro, guerra, agricultura, caminhos, caça, tecnologia e protetor de artesãos e ferreiros.[5][6] Nomes Ogum (em iorubá: Ògún) possui vários nomes iorubás no candomblé, a citar: Ogulê,[7] Ogundelê, Ogundilê
Iemanjá (Yemọjá na Nigéria, Yemayá em Cuba ou ainda Dona Janaína no Brasil; ver seção Nome e Epítetos) é o orixá dos ebás, divindade da fertilidade originalmente associada aos rios e desembocaduras. Seu culto principal estabeleceu-se em Abeocutá após migrações forçadas,
Oiá[1] (em iorubá: Oyá),[2] também chamado Iansã, provém do nome do rio na Nigéria, onde seu culto é realizado, atualmente chamado de rio Níger. É uma divindade do fogo, como Xangô, mas também é
Lógun Ẹ̀dẹ, ou Logunedé[1] é o orixá de origem Iorubá filho de Oxóssi e Oxum, cultuado no Candomblé brasileiro e outras religiões afro-diaspóricas.[2] Especula-se que Logunedé tenha origem na nação Efã,
Obaluaiê (em iorubá: Ọbalúwáiyé), Abalaú, Abaluê, Abaluiaê, Obaluaê[1] , Omolu ou Yorimá[2] é o orixá da cura em todos os seus aspectos, da terra, do respeito aos mais velhos e protetor da saúde. É chamado sempre que necessário afastamento
Nanã, Anamburucu, Borocô, Nanamburucu[1][2] (em iorubá: Nanan Buruku)[3] ou Nanã Buruquê é um vodum e orixá da sabedoria e dos pântanos ou Lama. Responsável pelos portais de entrada (reencarnação) e saída (desencarne). Identificada no jogo do merindilogum pelo odu ejilobom e representado materialmente no candomblé através do assentamento sagrado denominado ibá
Oxóssi ou Oxoce,[3] em Iorubá Ọ̀ṣọ́ọ̀sì,[4] é o Òrìṣà (Orixá) da caça, das florestas, dos animais, da fartura, do sustento. Sua história origina-se na religião tradicional Yorubá, bem como os demais Orixás.
Oxum (em iorubá: Oṣun),[2] na religião iorubá, é uma orixá que reina sobre as águas doces, considerada a senhora da beleza, da fertilidade, do dinheiro e da sensibilidade. Intimamente associada à riqueza